Há muitos anos que a ideia, de escrever sobre futebol feminino, fervilhava na minha cabeça.
Por razões que se prendiam com o facto de ser dirigente de um Clube, nunca a pus em prática. Não me sentia completamente livre para expressar o que pensava sobre diversas situações, porque para mim o compromisso com o grupo de trabalho estava acima de tudo. E jamais diria alguma coisa que pudesse, ainda que indirecta e indeliberadamente, colocar em causa ou expôr as pessoas com quem trabalhava.
Eis que um novo tempo surge, mercê da minha retirada do dirigismo desportivo.
Vejo-me agora numa posição mais livre. Em que as minhas palavras só me comprometem a mim e deixam os outros de fora dos meus devaneios.
Gosto de discussões acesas, dentro dos limites do respeito e da educação. É isso que espero que vá acontecer: surgir a discussão.
Apesar de todos os anos que tenho de ligação ao futebol, ainda tenho muito para aprender. E as discussões servem para isso: trazer coisas novas.
Por razões que se prendiam com o facto de ser dirigente de um Clube, nunca a pus em prática. Não me sentia completamente livre para expressar o que pensava sobre diversas situações, porque para mim o compromisso com o grupo de trabalho estava acima de tudo. E jamais diria alguma coisa que pudesse, ainda que indirecta e indeliberadamente, colocar em causa ou expôr as pessoas com quem trabalhava.
Eis que um novo tempo surge, mercê da minha retirada do dirigismo desportivo.
Vejo-me agora numa posição mais livre. Em que as minhas palavras só me comprometem a mim e deixam os outros de fora dos meus devaneios.
Gosto de discussões acesas, dentro dos limites do respeito e da educação. É isso que espero que vá acontecer: surgir a discussão.
Apesar de todos os anos que tenho de ligação ao futebol, ainda tenho muito para aprender. E as discussões servem para isso: trazer coisas novas.